O provável candidato do Partido Democrata à Casa Branca, Barack Obama, lançou hoje em discurso na Flórida sua plataforma para a América Latina, que fala em "restabelecer" a liderança dos Estados Unidos no hemisfério com o objetivo de fazer avançar as liberdades em três campos: político, econômico e de segurança pessoal. Ele prometeu defender a segurança tanto da criança da favela brasileira quanto do policial da Cidade do México. Tudo indica que, em nome de dar "segurança" aos latino-americanos, Obama quer exportar para a região os conceitos e os equipamentos que bancam o aparato de segurança nacional dos Estados Unidos pós-11 de setembro. O tom do documento é paternalista, protecionista e neocolonialista.
Texto completo no Vi o Mundo.
2 comentários:
O sr Obama, como o americano médio, tem uma idéia distorcida do resto do mundo. Já afirmou que se eleito vai "autorizar" os cubanos exilados em Miami "visitar" Cuba.
Não é um tolo, mas ainda pensa que americanos são super poderosos, tudo podem e fazem...
Logo ele vai perceber, que para o futuro garantir a segurança dos americanos pelo mundo já vai ser bem difícil...
O Obama, assim como qualquer presidente americano, é uma marionete do complexo industrial-militar ianque. O sujeito vai rebolar conforme a música das grandes corporações afinadas com esse complexo. Operações ilegais com assassinatos, invasões com genocídio, sabotagens econômicas e políticas, apoio a ditaduras militares ou não e sustentação de mídias entreguistas são apenas "business". Nada é pessoal, conforme o discurso tradicional ianque.
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