A cinco dias do referendo revogatório, que vai decidir os mandatos do presidente Evo Morales, de seu vice e de oito governadores, líderes da oposição na Bolívia estão em greve de fome exigindo que o governo retorne às regiões produtoras de petróleo, parte da receita gerada pela venda do produto.
A greve, que começou no domingo em Santa Cruz, deve estender-se a cinco dos nove Estados bolivianos, cujos líderes formam o Conselho Nacional Democrático (Conalde), da oposição.
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