quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Testemunha descarta suicídio de militante uruguaia em 1974

Montevidéu, 6 ago (Prensa Latina) Uma nova testemunha refutou a versão oficial de que a militante comunista Nibia Sabalsagaray se suicidou depois de sua detenção em junho de 1974 e fortaleceu a tese de que foi assassinada por membros da ditadura militar.

O jornal La República confirmou hoje que ao comparecer ante o juiz Pablo Vomero e a promotora Mirtha Guianze, um ex rádio-operador do Exército sustentou a impossibilidade de que a jovem pudesse ter se enforcado em sua cela usando seu próprio lenço de cabeça e um gancho embutido na parede.

Segundo a testemunha, cuja identidade não foi revelada, mas que é o primeiro ex-militar a declarar sobre o caso, a militante da União de Juventudes Comunistas não pôde tirar a própria vida desse modo dada sua estatura e a altura na qual estava situado o gancho.


Texto completo na Prensa Latina.

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