Os chefes de governo de quatro países europeus, reunidos em Paris a pretexto de serem os membros europeus do G8 (os oito países mais industrializados do Mundo) decidiram solenemente salvar a banca em dificuldades, mas não chegaram a anunciar nenhum plano de resgate europeu nos moldes do plano aprovado pelos Estados Unidos. Em vez disso, França, Grã-Bretanha, Alemanha e Itália decidiram que cada governo deve agir de acordo com os seus meios.
Nicolas Sarkozy, ao lado da chanceler Angela Merkel e dos primeiros-ministros britânico Gordon Brown e italiano Silvio Berlusconi, afirmou que os quatro países desejam realizar uma cimeira internacional o mais cedo possível para rever as regras do capitalismo financeiro. O presidente francês adiantou que "em caso de apoio público a um banco em dificuldades, cada país compromete-se a sancionar os dirigentes que falharam"
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