A CIA e diplomatas de alto escalão dos Estados Unidos sabiam desde 1994 que as forças de segurança colombianas operavam como esquadrão da morte, cooperavam com grupos paramilitares de tráfico de drogas e estimulavam a política dos "falsos positivos" -o assassinato de civis inocentes para inflar o número de baixas inimigas obtidas pelos militares.
As informações estão em documentos oficiais tornados públicos ontem na internet pela ONG National Security Archive, da Universidade George Washington, nos EUA. "Nós sabíamos. Não sabíamos de todos os detalhes, mas quando falávamos com os militares sobre esses rumores, eles os negavam ruidosamente", declarou o ex-embaixador norte-americano em Bogotá Myles Frechette a uma rádio da capital colombiana.
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