Imagem: A travesti Andréa Albertini no camarim, antes do desfile, que aconteceu em julho de 2008 na Praça Franklin Roosevelt (SP)
Agora no site da Daspu, a grife da ONG carioca Davida, que luta pelos direitos das prostitutas, ao clicar nas fotos dos desfiles, o internauta é direcionado à recém-inaugurada Putique Daspu, a loja virtual da grife que cria roupas inspiradas no universo da prostituição.
Engana-se quem pensa que o objetivo do site é vender para as prostitutas que navegam pela internet. "É um público que nos interessa, sim. Mas hoje em dia vestir Daspu virou 'cult', vendemos para mulheres de classe média, profissionais liberais, que têm entre 26 e 45 anos", explica Flávio Lenz, diretor de marketing da Daspu.
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Um comentário:
Muito louvável e tem meu total apoio a iniciativa da ONG DA VIDA de integrar as prostitutas na sociedade levando-lhes auto estima. Mas ainda há muita falta de informacao e preconceito. Eu por exemplo, encontrei em uma loja camiseta da Daspu, camiseta básica, preta com o nome da grife "Daspu" e uma imagem de Maria Madalena, bem bonita por sinal. Eu queria comprar, mas confesso que fiquei com medo de ser confundida com uma profissional do sexo. Coisa de gente mal resolvida, com certeza.
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