No 37º aniversário do início da Guerrilha do Araguaia, o PCdoB, que dirigiu o movimento, afirma que ''fatos novos impõem a retomada do debate sobre o tema''. Em nota, o presidente do partido, Renato Rabelo, avalia como ''uma mácula que torna inconcluso o processo de redemocratização do país'' o fato de que os arquivos da ditadura não foram abertos e os corpos dos mortos e desaparecidos no enfrentamento ao regime militar não foram localizados.
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Um comentário:
O direito das famílias enterrarem seus mortos é sagrado.
E a luta dos guerrilheiros e guerrilheiras do Araguaia contra as tropas das Forças Armadas do Brasil durante o regime militar foi desigual, heróico em seu extremo idealismo. Reafirmo: toda medida visando a recuperação dos restos mortais dos gueirrilheiro deve ser empreendida na minha opinião.
Agora, vamos combinar que o pessoal, se tivesse vencido, iria trocar uma ditadura militar de direita, por uma ditadura do proletariado, mas ditadura de qualquer maneira.
Para dizer, como o autor, que: "Os guerrilheiros e guerrilheiras lutaram e deram suas vidas para a edificação de um país democrático, soberano e que assegurasse vida digna ao povo.", só com um certo malabarismo para ligar à luta do Araguaia nos anos 1970, com a redemocratização nos 1980.
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