O festival de irrelevâncias que assola a mídia só é relevante pela dimensão. Ontem, o Globo abre manchete para o desvendamento do caixa dois de políticos. Um assessor do senador Gerson Camata, do Espírito Santo, dizendo que funcionários assinavam notas para justificar despesas bancadas pelo Congresso. Virou manchete principal, algo que Daniel Dantas jamais conseguiu no jornal nos últimos doze meses.
O Estadão dizendo que agora Protógenes está perdido m-e-s-m-o porque descobriram que ele viajou para palestras com passagens da cota do PSOL. A Folha volta com gastos com assagem de avião pelo TCU - como se fiscalização de obras pudesse ser feito de forma virtual.
O que é essa mixaria perto dos acordos que estão sendo fechados entre governos estaduais e editoras jornalísticas, forma direta de comprar apoio ou proteção? (...)Texto completo no blog do Luís Nassif.
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Nassif 2.
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