A execução ocorreu cinco dias depois do golpe de Estado que levou Augusto Pinochet ao poder (1973-1990) e marcou um dos períodos mais violentos da história política recente do Chile.
Paredes confessou à Justiça ser um dos soldados que fuzilaram o músico - que tinha 40 anos e equivalia, na cultura popular chilena, a artistas como o brasileiro Chico Buarque ou a argentina Mercedes Sosa, pelo engajamento político e oposição a governos militares.
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