quarta-feira, 18 de novembro de 2009

FHC e a não-arte de ser pai

Essa história de que todo exercício de poder necessita de mesquinharias contra terceiros – até contra um filho! -, do exercício diuturno e obsessivo do personalismo é masturbação sociológica

No fundo – e, no futuro, será tema de bons estudos sobre FHC, quando a psicanálise se aproximar mais das ciências políticas -, o egocentrismo exacerbado cria uma insensibilidade ampla que impede ao candidato a Estadista entender o ponto central das mudanças de um país: a alma do seu povo.

Texto completo no blog do Luís Nassif.

Um comentário:

Jens disse...

Impressionante: o canalha levou 18 anos para reconhecer publicamente o filho e é tratado como herói. A grande imprensa está podre, assim como a parcela da sociedade que se deixa emprenhar por suas pregações hipócritas.