Essa história de que todo exercício de poder necessita de mesquinharias contra terceiros – até contra um filho! -, do exercício diuturno e obsessivo do personalismo é masturbação sociológica
No fundo – e, no futuro, será tema de bons estudos sobre FHC, quando a psicanálise se aproximar mais das ciências políticas -, o egocentrismo exacerbado cria uma insensibilidade ampla que impede ao candidato a Estadista entender o ponto central das mudanças de um país: a alma do seu povo.
Texto completo no blog do Luís Nassif.
Um comentário:
Impressionante: o canalha levou 18 anos para reconhecer publicamente o filho e é tratado como herói. A grande imprensa está podre, assim como a parcela da sociedade que se deixa emprenhar por suas pregações hipócritas.
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