A verdade tarda mas chega. Sempre tem sido assim. Anos atras, após 2002 e 2003, surgiram noticias de umas insolitas reuniões de chefes paramilitares, entre outros, Salvatore Mancuso, Carlos Castaño, Rodrigo Tovar Pupo (aliás Jorge 40), El Iguano, com militares e politicos venezuelanos.
Nessa época ocorreu a famosa incursão no país de mais de uma centena de "paras" que tinha como objetivo assaltar o Palácio de Miraflores e assassinar o presidente Chávez. Os efetivos foram concentrados na fazenda Daktari - propriedade do cubano Robert Alonso, sórdida personagem recrutada pela oposição no submundo de onde se mistura a política com o delito -, e se dispunham a cumprir a missão utilizando uniformes do exército venezuelano.
O fato, extremamente grave e revelador da audácia e recursos da conspiração, foi banalizado pela oposição. A mídia o tratou com o cinismo que a caracteriza, e ainda recordo as zombarias que provocavam as declarações do governo colombiano. As versões do sucedido se diluiram em caudal de comentarios manipulados.
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