quarta-feira, 9 de junho de 2010

A campanha que sobrou ao conservadorismo brasileiro

É significativo que no momento de importantes dificuldades da candidatura Serra se tente atacar “o grande eleitor” e o líder eleito das grandes mudanças desses últimos anos. Mas não há surpresa na volta ao mesmo lugar: medo, produzir medo. Lula não é a liderança que se afirmou como presidente, na versão de alguns, é uma inquietante ameaça e um permanente transgressor. O conservadorismo brasileiro não consegue sequer nomear, pronunciar, soletrar o nome dessas mudanças. Também é incapaz de reconhecer outras políticas que não as suas. Este comportamento é que é a ameaça autoritária. A análise é de Flavio Koutzii.


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