“Tudo começou há mais ou menos dois anos. Havia uma movimentação, atribuída ao deputado serrista Marcelo Itagiba, para usar arapongas e investigar a vida do governador Aécio Neves, que então disputava a indicação para candidato a presidente pelos tucanos. O interesse suposto seria o de flagrar o adversário de Serra em situações escabrosas ou escândalos para tirá-lo do páreo. Entrei em campo pelo outro lado (como repórter do jornal Estado de Minas), para averiguar o lado mais sombrio das privatizações, propinas, lavagem de dinheiro, sumiço de dinheiro público…”, conta Amaury em entrevista que acompanha a apresentação do livro.
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“Fiquei impressionado com o que vi. Li uma imensa quantidade de documentos que mostram a capacidade das pessoas de tirar proveito do seu país. Isto vale para os operadores diretos da privatização ou para os que ficaram só monitorando, sem qualquer escrúpulo, esperando apenas a hora de bater o martelo no leilão”.
Leia mais no blog do Vereador Adeli Sell.
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