As autoridades iranianas anunciaram nesta sexta-feira que Sakineh Mohammadi Ashtiani, mulher condenada à morte por adultério e que motivou uma campanha internacional pelo cancelamento de sua execução, não será morta por apedrejamento.
Não está claro se a sentença de morte imposta a Ashtiani foi revogada.
Ashtiani, de 43 anos, está presa desde maio de 2006, quando um tribunal na província do Azerbaijão Ocidental a considerou culpada de manter “relações ilícitas” com dois homens após a morte de seu marido.
Ela foi punida com 99 chibatadas. Mas em setembro do mesmo ano, durante o julgamento de um homem acusado de assassinar o marido de Sakineh, outro tribunal reabriu um caso de adultério baseado em eventos que teriam ocorrido antes da morte dele.
A notícia continua na BBC Brasil.
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