Em resumo, e agora me estenderei sobre os detalhes, os discursos foram diversos e interessantes, e alguns muito emotivos, algo lógico que costuma suceder quando o que se diz é produto da mais crua realidade, neste caso, do desastre produzido em Roménia durante estes últimos 20 anos. No entanto, e apesar do positivo que é que se recupere a palavra "comunista" como etiqueta de um partido atual, e que este acontecimento saia na televisão (ainda que com a clássica propaganda em sua contra), de programa se falou pouco e, sobretudo, de um programa realmente socialista, marxista-leninista, onde a luta de classes seja o motor da ação política e social, e a burguesia seja o inimigo a destruir.
Vejam o texto completo em DIARIO LIBERDADE
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