Nos EUA, a herança maldita da "guerra ao terror" não fica apenas nos cerca de 5.500 soldados mortos e mais de US$ 1 trilhão gasto até agora. Cada vez mais visíveis são também as fileiras de jovens que voltam dos combates com amputações, lesões cerebrais e transtornos de estresse pós-traumático. A extensão nos danos na geração mais recente de veteranos já é comparada muitas vezes aos índices do Vietnã.
Mas o estresse pós-traumático, conhecido nos EUA pela sigla PTSD (post traumatic stress disorder), só recentemente passou a ser enxergado pelas Forças Armadas como ferida de guerra, e não fraqueza psicológica. Mais de 400 mil veteranos recebem benefícios do governo por problemas relacionados à PTSD, e a Casa Branca acaba de facilitar os requisitos para que novos veteranos possam se unir ao programa.
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6 comentários:
400 mil é um número impressionante, embora não surpreendente, haja visto a escalada de conflitos em que o império se envolve.
Imagina no Iraque, em Gaza e no Afeganistão...
Hein? Como assim?
Imagina quantos jovens traumatizados, aleijados, destroçados, pós-não-operados, loucos e mortos, ainda que vivos, há em Iraque, Gaza, Afeganistão.
Carlo
É isso, Omar?
Faço minhas as palavras do Anônimo.
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