O Pentágono reconheceu que pelo menos 12 militares que constituiram uma "equipe assassina" estariam implicados nesse caso horrível difundido por uma publicação destinada aos familiares dos soldados enviados ao Afeganistão.
O governo e o exército dos Estados Unidos enfrentam um novo escândalo depois de reconhecer que pelo menos 12 militares das tropas de intervenção no Afeganistão haviam constituído uma equipe assassina que matava indiscriminadamente civis, mutilava seus corpos e os guardava como troféus: dentes, dedos e até o crânio de um dos assassinados. "Matavam por esporte" qualquer afegão e diziam a seus superiores que eram "terroristas perigosos", revelou a revista Army Times, próxima ao Pentágono e vorazmente consumida pelos militares e suas familias. A nota ficou conhecida depois que o influente The Guardian, de Londres, afirmara ontem que "a equipe assassina matava por diversão".
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