O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, minimizou mal-estar causado pelos vazamentos de telegramas diplomáticos dos EUA pelo Wikileaks:
“Tem coisas que ou a gente já sabia ou são interpretações subjetivas de agentes diplomáticos”, disse em viagem ao Rio de Janeiro nesta sexta.
Alfinetada na velha imprensa sobre Honduras
Amorim comentou um telegrama do embaixador estadunidense em Honduras, Hugo Llorens, avaliando que a destituição do ex-presidente do país Manuel Zelaya, no mesmo ano, foi “ilegal” e “inconstitucional”:
“Isso é muito interessante, porque nós (governo) fomos muito criticados, por muitos, inclusive por alguns de vocês (da imprensa)”, disse o chanceler, referindo-se às críticas recebidas pela atuação do governo brasileiro durante a crise em Honduras.
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