quarta-feira, 2 de março de 2011

Ministra da Cultura faz as vontades da corte analógica

A chapa esquenta na questão dos direitos autorais.
No centro do debate, estão as ações e opiniões da ministra da Cultura, Ana de Hollanda. Ela tem dado marcha a ré em relação a várias iniciativas modernizantes da gestão anterior.
Nesta segunda (28), a ministra mandou embora Marcos Souza, que encabeçava a Diretoria de Direitos Intelectuais. No lugar dele, entra a advogada Marcia Regina Barbosa, que teria sido indicada por Hildebrando Pontes Neto, um advogado que tem o ECAD entre seus principais clientes.
A nomeação foi tão polêmica que 16 funcionários ameaçaram demissão coletiva nesta terça (1).
A ministra e irmã de Chico Buarque parece teleguiada pelas forças da antiguidade analógica. Responde aos anseios de uma velha corte institucional, de decrépitos senhores que agitam suas bengalas contra os “blogs e redes sociais”.

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2 comentários:

José Elesbán disse...

Pois é (2)...

Omar disse...

Ela demitiu o Emir Sader também.