Para sobreviver, o capitalismo precisa se expandir e, com tão poucas áreas com espaço disponível, a esfera pública se torna tentadora demais para resistir. É por isso que as elites econômicas olham as instituições que até agora tinham evitado a mercantilização total. Ninguém mais as protege hoje em dia, além daqueles que nelas trabalham. Certamente, a administração Obama não o faz. Não é um acidente que os professores estejam na frente de batalha para salvar as negociações coletivas no Wisconsin. Ninguém sabe como acabarão os eventos em Madison. Mas isto está claro: puseram a privatização da esfera pública em debate como ninguém o fez nas últimas décadas. O artigo é de Andrew Levine.
Vejam mais detalhes em CARTA MAIOR
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