Um biofármaco produzido por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) pode potencializar o tratamento dos cerca de 250 milhões de diabéticos em todo o mundo. O tratamento é baseado na liberação prolongada de amilina, hormônio produzido pelo pâncreas que, junto com a insulina, ajuda a controlar as taxas de açúcar no sangue.
Nos diabéticos, a produção de amilina é afetada da mesma forma que a de insulina e por isso o tratamento da doença deve incluir a reposição dos dois hormônios. Até agora, no entanto, não era possível desenvolver uma formulação para o seu uso terapêutico. O principal empecilho é o fato de a amilina humana ser insolúvel.
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