Goldman Sachs enganou os gregos duas vezes
e estes vão trabalhar para pagar a dívida ao banco até 2037.
Pela primeira vez, dois dos protagonistas do lado do governo de Atenas
dão a sua versão deste negócio ruinoso e confessam que não sabiam o que
estavam a assinar num contrato repleto de cláusulas complexas. O
objectivo do negócio proposto pelo Goldman Sachs - o banco onde
trabalhava o actual primeiro-ministro grego Lucas Papademos - era
camuflar o endividamento da Grécia em 2% do PIB, através duma complexa
troca de dívida emitida em ienes e dólares por euros. Ao usar uma taxa
de câmbio que não traduzia o valor de mercado do euro. a Goldman Sachs
tornou-se credora de 2,8 mil milhões de euros. E no próprio dia em que o
acordo era assinado, em junho de 2001, a fatura já tinha aumentado 600
milhões.
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