Uma ex-funcionária pública argentina se fez passar por cafetina e visitou vários prostíbulos no interior do país na busca pela filha sequestrada há dez anos. Susana Trimarco, hoje com 57 anos, ainda não encontrou sua filha, mas acabou criando uma fundação que ajuda vítimas de quadrilhas de prostituição, estimulou o surgimento de uma lei nacional contra a exploração sexual de mulheres na Argentina e virou tema de novela.
"Eu era uma mulher que vivia entre o trabalho numa repartição pública, um pequeno comércio e a família. Mas, desde o sequestro da minha filha, em abril de 2002, passei a lutar para localizá-la e acabei ajudando outras mulheres", disse à BBC Brasil Susana Trimarco.
Confira a reportagem da BBC publicada no UOL.
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