Uma suposta reportagem da Veja, na qual o publicitário Marcos
Valério, sem dar entrevistas, “revelaria” seus segredos em que
“incriminaria” Lula como o responsável pelo chamado mensalão - uma
grosseira montagem - faz surgir novamente, com força, a necessidade
de um jornal popular, democrático, de massas. Sem ele, as forças
progressistas ficam reféns, inertes e sem qualquer capacidade de
resposta diante da verdadeira campanha de demolição de Lula, do PT e dos
valores políticos defendidos pelas forças populares.
Nos
países em que há governos populares na América Latina, foram criados
mecanismos de comunicação popular, seja com nova leis de comunicação,
como na Argentina, Venezuela e Equador, fortalecendo a TV e o rádio
públicos, mas também houve o florescimento de jornais populares com
capacidade de fazer a batalha de idéias com a imprensa conservadora
sistematicamente sintonizada com as ideologias e os interesses dos EUA, e
dos oligarcas nativos. No Brasil já houve um jornal, cuja criação foi
estimulada pelo Presidente Vargas, o Última Hora, que foi sufocado após
o golpe de 1964. Vejam mais em PATRIA LATINA
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