Estudos recentes têm relacionado o consumo de cafeína à redução do risco de doença de Alzheimer e um levantamento da Universidade de Illinois, dos Estados Unidos, conseguiu explicar como isso acontece. A substância bloqueia um sinal que ativa a inflamação cerebral, que está associada a doenças neurodegenerativas. Segundo cientistas, essa descoberta pode levar a medicamentos capazes de reverter ou inibir o comprometimento cognitivo leve.
Confira no Terra.
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