Felizmente, existem as transmissões das sessões de julgamento. A partir dessas sessões, na medida em que se realizam sem interferência de comentaristas da grande mídia, se o telespectador prestar bem atenção e não se deixar levar pelo linguajar empolado dos juízes pode tirar as conclusões inelutáveis sobre mais de 60 mil páginas de um processo revirado de cima abaixo pelo relator e pelo revisor. O artigo é de J. Carlos de Assis.
J. Carlos de Assis (*)
Vejam o texto em CARTA MAIOR
Nenhum comentário:
Postar um comentário