A maior rede de televisão do país contrata uma
pesquisa sobre a disputa eleitoral em São Paulo; omite o resultado
esfericamente desfavorável a seu candidato no telejornal de maior
audiência.
O relator de um julgamento polêmico contra o maior
partido de esquerda da América Latina estabelece um calendário
desfrutável e acopla os trabalhos ao processo eleitoral em curso; na
véspera do primeiro turno oferece as cabeças de algumas das principais
lideranças partidárias à boca de urna; agora, alega consulta médica
--na Alemanha-- para acelerar o anúncio das penas, 48 horas antes do
2º turno.
O candidato do conservadorismo em baixa nas pesquisas
age com deselegância contra jornalistas, dispara ofensas no ar e
boicota desairosamente os que não seguem a pauta de sua conveniência.
Os editoriais e colunistas da indignação seletiva emudecem miseravelmente.
Vejam o texto completo em CARTA MAIOR
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