Se a Gilberto Martínez (50 anos), cubano,houvessem dito como iria viver na Espanha, não teria acreditado, talvez até pensasse que fosse propaganda castrista. Em 7 de maio passado, a polícia espanhola o desalojou a força da casa em que vivia em Alicante, junto a sua esposa e três filhos.
Gilberto é um dos 115 opositores que junto a mais de 600 familiares saíram da prisão após uma negociação entre os governos de Cuba e Espanha, graças à mediação da Igreja Católica, logo após diálogos com as Damas de Branco.
"Eu só peço agora que me mandem para Cuba", pedia entre soluços, escreveu o repórter do El País.
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