O grafeno, que tem sido chamado de “a matéria-prima do século 21”, com enormes aplicações potenciais, já está no rol da pesquisa avançada em andamento no Brasil.
Um exemplo é o Projeto Temático “Grafeno: fotônica e optoeletrônica. Colaboração UPM-NUS”, apoiado pela FAPESP. O projeto, iniciado em abril de 2013 e com duração prevista até março de 2018, faz parte do Programa
SPEC (São Paulo Excellence Chairs), que busca estabelecer colaborações
entre instituições do Estado de São Paulo e pesquisadores de alto nível
radicados no exterior. A colaboração, no caso, foi firmada entre a
Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) e o pesquisador Antonio Hélio
de Castro Neto, coordenador do Temático.
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