A chacina histórica que ocorreu em São Paulo em maio de 2006, com saldo de 493 mortos, segundo levantamento do Conselho Regional de Medicina, deixou de ter perspectiva de resolução na esfera estadual dois anos depois da guerra entre agentes do Estado, grupos de extermínio e facções criminosas. Em 2010, com os inquéritos arquivados há dois anos, restou às famílias das vitimas e às entidades que atuam em defesa dos direitos humanos solicitar que a Polícia Federal e o Ministério Público Federal tomassem para si a responsabilidade de levar as investigações adiante.
Esse pedido de federalização está há cinco anos na Procuradoria Geral da República, hoje capitaneada por Rodrigo Janot. Ao GGN, o procurador e coordenador da equipe de assessoria jurídica responsável por despachar esse tipo de demanda, Ubiratan Cazetta, informou apenas, e por meio da assessoria de imprensa, que o caso está "em análise" e que não vai comentar o assunto.
Confira no Jornal GGN.
Um comentário:
Aguardando a PGR agir nos assassinatos de maio de 2006 em São Paulo.
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