A completa inversão de valores que varreu o país pode ser demonstrada em duas pessoas: Eduardo Cunha e Dilma.
Não sou dado a maniqueísmos, mas é quase, simbolicamente, o confronto do bem contra o mal.
Depoimentos de delatores retrataram Cunha como um achacador sem limites, um homem que inspira medo físico nos que se atravessam seu caminho, como ficou claro nas palavras e no semblante de Júlio Camargo.
Dilma é honrada, ilibada. O oposto de Cunha.
Dilma é honrada, ilibada. O oposto de Cunha.
Num país que quisesse verdadeiramente varrer a corrupção, Cunha estaria se defendendo, talvez nas grades, das terríveis evidências contra ele.
Dilma, com sua ficha comprovadamente limpa, estaria no papel de zeladora da ética.
Mas não.
Confira no Diário do Centro do Mundo.
Um comentário:
Eduardo Cunha...
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