quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Nem num manicômio Eduardo Cunha poderia liderar um movimento contra a corrupção

A completa inversão de valores que varreu o país pode ser demonstrada em duas pessoas: Eduardo Cunha e Dilma.
Não sou dado a maniqueísmos, mas é quase, simbolicamente, o confronto do bem contra o mal.
Depoimentos de delatores retrataram Cunha como um achacador sem limites, um homem que inspira medo físico nos que se atravessam seu caminho, como ficou claro nas palavras e no semblante de Júlio Camargo.
Dilma é honrada, ilibada. O oposto de Cunha.
Num país que quisesse verdadeiramente varrer a corrupção, Cunha estaria se defendendo, talvez nas grades, das terríveis evidências contra ele.
Dilma, com sua ficha comprovadamente limpa, estaria no papel de zeladora da ética.
Mas não.

Um comentário:

José Elesbán disse...

Eduardo Cunha...