quarta-feira, 23 de março de 2016

Exclusivo: Encontrada em documento da Lava Jato empresa ligada à Paraty House; anotação traz o nome Paula Marinho Azevedo e valor de U$ 134 mil

Documentos apreendidos pela Polícia Federal no “evento 26″ da Operação Lava Jato, a Triplo X, identificam quem está por trás de uma offshore que é dona da Paraty House e envolvem uma certa Paula Marinho Azevedo, que investigadores terão de determinar se se trata da filha de João Roberto Marinho, um dos controladores do Grupo Globo.
A apreensão foi feita na sede da empresa Mossack & Fonseca, na avenida Paulista, em São Paulo.
A Mossack, do Panamá, é um dos maiores laranjais do mundo.
Oficialmente, faz o que define como “proteção patrimonial”: um empresário que queira guardar patrimônio para se proteger da eventual falência de seu negócio monta uma empresa de fachada, por exemplo.
Na prática, não é assim: as fachadas podem servir para sonegar impostos, transferir dinheiro de origem indeterminada ou lavar dinheiro de origem ilegal.
Segundo Ken Silverstein, que escreveu um longo artigo sobre a Mossack, ela serve a ditadores, terroristas e criminosos.

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Um comentário:

José Elesbán disse...

Exclusivo: Encontrada em documento da Lava Jato empresa ligada à Paraty House; anotação traz o nome Paula Marinho Azevedo e valor de U$ 134 mil