Gostei da decisão de reduzir o tamanho operacional da pista principal de Congonhas para 1.640 metros, instituindo áreas de escape nas cabeceiras de 150 metros de cada lado. O principal ponto na medida é que ela torna tecnicamente inviáveis os pousos de aeronaves com a configuração de assentos como as que vinham sendo usadas nos A320 da TAM e nos 737-800 da Gol. Assim, tem jeito de algo definitivo, não um paliativo de ocasião.
Pois é. Congonhas. Via Leituras e Opiniões, do Luis Favre.
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