Hoje, o parlamentar piauiense foi à tribuna para contestar a política de juros do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo Mão Santa, ela estaria voltada para a universalização do consumo.
Na avaliação do senador, embora proporcione o acesso a financiamentos de longo prazo à população mais carente, essa política traria um custo muito alto ao cidadão.
Para Mão Santa, o financiamento de longo prazo não só é um lance populista do governo Lula, mas também um fator de enriquecimento dos bancos, "que lucram cada vez mais com os prazos de até 100 meses oferecidos, por exemplo, para a compra de automóveis".
Em resumo, Mão Santa, fiel às suas origens e no melhor estilo dos coronéis nordestinos, não quer que os pobres tenham acesso ao crédito. Ou, como diria Justo Veríssimo: “Eu quero que pobre se exploda.”
O analista de economia Mão Santa esqueceu de dizer que o crédito amplo é um dos instrumentos mais eficientes de inclusão social e de aquecimento econômico de um país.
Texto completo no Bancada Gaúcha.
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