Com o advento da Internet, como essa nova tecnologia da informação vem favorecendo os mecanismos de exercício da cidadania?
Podemos realmente considerar que surge, neste momento, uma nova categoria de consumidores, conscientes de que seu poder de compra, enquanto instrumento coletivo de barganha, pode influenciar na decisão de questões globais e nacionais?
Se a Internet favorece a organização de comunidades virtuais, em torno de interesses que lhes são próprios, com que intensidade os movimentos ativistas originados nesse meio conseguem a adesão daqueles que se encontram excluídos da comunicação digital? Este longo artigo da Marta Vieira Caputo já tem alguns anos, mas continua muito pertinente e atual. No Rizoma.net.
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Um comentário:
Agradeço a menção ao meu trabalho, parabenizando-o pelo blog.
Um abraço,
Marta Caputo
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