Cento e vinte anos depois da libertação dos escravos negros no Brasil, a situação dos afrodescendentes do país ainda é desigual em várias áreas. Na saúde, ela pode ser percebida em várias etapas da vida. De acordo com o Ministério da Saúde, os problemas começam com a mortalidade infantil, que é cinco vezes maior entre as crianças negras do que entre as brancas. As mulheres grávidas têm menos acesso ao pré-natal e na velhice os negros têm menos cuidados e menos acesso a remédios.
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