No começo da manhã, apenas dez pessoas esperavam a abertura dos colégios eleitorais nos centros de Harare para poder votar, enquanto em outras localidades, apenas uma hora após sua abertura, às 7h horário local (2h, Brasília), os eleitores começaram a ser recebidos.
O dia de hoje contrastou com o da realização do primeiro turno, em 29 de março, quando horas antes da abertura dos colégios centenas de pessoas esperavam pelo momento de votar.
O Governo do Zimbábue tentou minimizar a pouca participação dos eleitores e informou através da rádio nacional sobre uma "resposta em massa" nas províncias de Mashonalandia e Manicalandia, redutos tradicionais da governamental União Nacional Africana do Zimbábue-Frente Patriótica (Zanu-PF).
Durante o dia todo, grupos de militantes da Zanu-PF dirigidos por veteranos da guerra da independência do Zimbábue e outras unidades paramilitares leais ao Governo percorreram as ruas de Harare convocando pessoas a votar, como a Agência Efe pôde constatar.
No distrito trabalhador de Mbare, na capital, que tradicionalmente apóia Tsvangirai, o grupo "Chipangano" (Nosso acordo, em idioma shona), pertencente à ala juvenil da Zanu-PF, foi casa por casa pedindo que os moradores fossem às urnas.
O texto completo no G1. Também no G1, uma análise sobre o que acontece no Zimbábue.
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