La historia la dibujan los creadores. Y en el último año de mandato de George W. Bush, literatos y cineastas cargan las tintas contra la herencia que deja. Por Jesús Ruiz Mantilla.
Antes del fin, el miedo se convierte en la efigie de todos los rostros. Es un gesto que comprobamos últimamente demasiado a menudo en las fotografías, en las imágenes en movimiento de las televisiones e Internet, pero también en el cine y en los libros que salen del imaginario de los creadores norteamericanos. Lo hemos visto en las caras aterradas de las criaturas que concibieron Stephen King y Frank Darabont para La niebla; paseando junto a un padre y su hijo por las ruinas de la civilización en un carrito sobre La carretera, de Cormac McCarthy; advertidos por los monstruos del espacio desconocido en La guerra de los mundos que resucitó Steven Spielberg… Son ejemplos del epitafio que los artistas estadounidenses en todos los frentes han elegido para retratar la era Bush: ni más ni menos que el Apocalipsis.
Continuem a leitura aqui. Vale a pena conferir.
Um comentário:
Quem se lembra dos Klingons do "Jornada nas Estrelas" da década de 60? Eram avermelhados, faziam caras de maus (para bem representar o mal), feios que nem trombada de jamanta e eram maquiados como orientais. Isso mesmo! Pareciam descendentes diretos de siberianos e de mongóis. E o filme "Tubarão"? E "O Exorcista"? Durante muito tempo ouvíamos, à bôca pequena e ao pé da orelha, que o criador da historinha da mocinha do vômito verde havia trabalhado no área de guerra psicológica do Pentágono. Mas, isto, acredito eu, ficou só no "ouvi dizer", nunca vi nada de mais substancioso ou concreto a respeito do tal sujeito.
Mas, temos que reconhecer que maníacos com serra elétrica e estrovengas de cara queimada e unhas pontudas que gostam de assassinar mocinhas ou casais se divertindo (se é que me entendem) também estão contemplados com o texto do apocalipse. E, aí, não é só o barbudinho do divã que vai deitar explicações. Há que se apelar para o Reich. Não o "terceiro", do sujeito de bigodinho ridículo, mas o Wilhem mesmo. Isto é, prá resolver os anseios e medos dos ianques o buraco está realmente mais embaixo.
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