Tudo o que o iraquiano de origem palestina Doutor Isan mais quer é poder se tornar brasileiro, se adaptar à realidade do país e trabalhar em sua profissão. Depois de cinco anos vivendo no deserto, na Jordânia, ele chegou aqui no final do ano passado junto com um grupo de 108 palestinos que viviam no Iraque até a invasão norte-americana, quando voltaram a se tornar refugiados sem pátria.
“A minha vida representa os refugiados palestinos, que sempre viveram fora da sua terra e não têm documento de nenhum país, apenas de refugiado”, disse Isan, de 51 anos, ao G1, de Pelotas, onde vive. Ele é um dos principais personagens do documentário “A chave da casa”, dirigido por Stela Grisotti e Paschoal Samora. Em processo de finalização pela produtora Mixer, o filme mostra o fechamento do campo de refugiados em que eles viviam na Jordânia e a adaptação deles à realidade brasileira.
Texto completo no G1.
Um comentário:
de minha parte, como sou avesso a guerras, principalmente as intervencionistas, todos refugiados sao bem-vindos.
Postar um comentário