SÃO PAULO - A Polícia Federal (PF) flagrou a ação de uma rede de tráfico de influência e corrupção que manteve aberto o prostíbulo de luxo W.E., principal elo da organização criminosa que mandava prostitutas para o exterior e lavava dinheiro desviado do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e que foi desarticulada pela Operação Santa Tereza.
Interceptações telefônicas demonstram a participação de fiscais da Prefeitura de São Paulo, policiais civis e assessores políticos da Câmara Municipal e envolvem o presidente da Casa, vereador Antônio Carlos Rodrigues (PR), o Carlinhos, em manobras que teriam permitido ao esquema manter aberta a casa W.E., apesar de falta de alvará e irregularidades na construção do prédio que ocupava na Rua Peixoto Gomide, em Cerqueira César, na região central.
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