A pressão em Israel pela libertação do soldado israelense Gilad Shalit, capturado por militantes palestinos da Faixa de Gaza há dois anos, cresceu depois que o governo de Israel concluiu a troca de prisioneiros com o Hezbollah, na semana passada.
Nesta terça-feira, dezenas de colegas de Shalit - soldados que começaram a servir o Exército junto com ele - fizeram uma passeata em Tel Aviv para pressionar o governo a "cumprir sua obrigação moral de trazer Gilad de volta para casa".
Os soldados, que no mesmo dia terminaram o serviço militar, marcharam em direção ao Ministério da Defesa.
Eles disseram que o governo tem a "obrigação moral" de fazer todos os esforços para trazer Shalit de volta para casa, pois é responsável por sua situação.
Mais no G1. Negociar com o Hizbollah, e pesar a mão contra o Hamas não foi suficiente para Israel convencer sua opinião pública.
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