O Irã, por exemplo, não poderá fazer muita coisa. Mas como é característico da região, está tudo muito mal definido. E os EUA, que tentam ser a força dirigente ali, são frágeis historicamente na região e o Bush só fez foi atrapalhar mais ainda, criar novos dilemas e ineficiências. Resumindo, está tudo muito pouco definido, não se pode prever o que vai acontecer porque os atores são muito dúbios, e tampouco há um em perspectiva algum candidato forte à presidência.
Veja a entrevista de Amaury Oliveira, pesquisador da USP, no Terra Magazine.
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