A Marinha vai receber hoje, no Arsenal do Rio, a corveta Barroso, o mais moderno navio de combate da frota, armado com canhões, torpedos, mísseis e guarnecido por um helicóptero Lynx. O programa, várias vezes interrompido, exigiu 14 anos e custou US$ 263 milhões.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, deve anunciar as novas etapas do plano de reequipamento da Força, cuja demanda é da ordem de 33 diferentes meios até 2025: 7 novos submarinos convencionais, 30 patrulhas oceânicos, 4 corvetas, 5 a 10 navios fluviais, 6 anfíbios, para transporte de tropas. A longo prazo o programa contempla o desenvolvimento de um navio aeródromo para suceder o atual, o porta aviões A-12 São Paulo.
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