Não teria sido o caso de rememorar 1979, e um grupo de pessoas que se interessa por arte tomar a direção? O que aconteceu, de lá para cá, com a elite de São Paulo, que, depois da crise do Masp, abandona também a Bienal? O que mais me surpreende nessa edição da mostra é ter como curador Ivo Mesquita, talvez a pessoa que mais conhece a história da instituição e que nos deve, pelo menos, um livro sobre esse assunto que domina.
Depois de alguns parcos trabalhos no térreo, a mostra reduz-se a uma parte do terceiro andar do imenso prédio e a escolha dos curadores –Ivo Mesquita e Ana Paula Cohen– recai sobre artistas que, sintomaticamente, manifestam uma retomada de linguagens típicas dos anos 70.
O texto completo na revista eletrônica Trópico.
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