A América Latina é um continente em efervescência. Diariamente ocorrem fatos relevantes, praticamente ignorados pela mídia hegemônica. Há uns 20 anos nos países ricos, e mesmo na periferia, os jornais e noticiários de TV só se interessavam pelo continente latino-americano a partir de um fato com dez mortos. O tempo passou e com raras exceções a filosofia não se alterou, embora a região hoje seja um manancial informativo que daria tranqüilamente para editar uma ou mais páginas diárias, isso, claro, se houvesse vontade política.
Para se ter uma idéia, vale o exemplo da Bolívia, onde, além da greve de fome em favor de um regime eleitoral prevendo eleição em dezembro e que o presidente Evo Morales participou, está sendo inaugurada uma universidade indígena localizada em Chimoré. Outras duas, a de Warisata e Macharetí estão a postos, inclusive participaram de teleconferência no dia da inauguração. Os estudantes em Chimoré terão aulas em língua quechua e em Macharetí, em guarani.
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Um comentário:
Legal saber dessa notícia , diferente de muitos governantes , que preferem esquecer os índios , Evo constrói uma universidade na língua deles e não de seus colonizadores.
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