Enquanto produtoras independentes, como a Touareg, de Ana Paula Padrão, e outras tantas, aproveitam as facilidades tecnológicas para tirar boas ideias do papel e transformá-las em audiovisual, as tevês abertas parecem cada vez mais repetitivas.
Atarantadas com a concorrência da internet e da mobilidade, as emissoras têm buscado a interatividade e a aproximação direta com o consumidor. Nada de errado nisso. Mas por que descuidar da produção? Por que não aproveitar as ideias de quem está fora da engrenagem, abrindo-se para a produção independente?
Texto completo no blog Babel, de Ana Paula Souza, no Terra Magazine.
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