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As mulheres que servem ao exército norte-americano no Iraque têm que enfrentar dois inimigos: os iraquianos , que querem matá-las, e os próprios americanos, que querem violentá-las se elas não os atendem em seus instintos sexuais. Leia o relato de Mickiela Montoya, que passou onze meses na guerra.
Montoya conta que, certa noite, quando terminava sua guarda, o companheiro que veio substitui-la lhe disse:
"Sabe de uma coisa, eu poderia te possuir agora mesmo e ninguém te ouviria gritar ou ficaria sabendo do que aconteceu".
Com presença de espírito, Montoya respondeu: "se você tentar, eu mato você com o meu punhal ".
Ela não tinha o punhal, mas daquele dia em diante passou a andar com um punhal amarrado à perna. Não para se defender dos iraquianos, mas dos próprios companheiros.
Montoya termina seu depoimento com uma afirmação que é, ao mesmo tempo, um desafio aos comandantes militares e ao próprio governo dos EUA: “Só há três coisas que eles deixam a mulher ser no exército: cadela, puta ou lésbica”.
Vejam o texto completo em Direto da Redação
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