sexta-feira, 1 de maio de 2009

Fidel no 1º de Maio: Cuba não voltará a ser escravo dos EUA

O líder cubano Fidel Castro afirmou nesta sexta-feira, 1º de Maio, Dia Internacional dos Trablhadores), que o governo de Barack Obama está disposto a perdoar Cuba se a ilha retornar ao ''curral como escravos'', mas advertiu que o país ''jamais'' se entregará aos Estados Unidos.

Vejam mais no Vermelho

2 comentários:

Unknown disse...

Acredito que já hora de Fidel mudar o discurso.Retórica velha!
Creio que Obama fará algo antes de sair.

Abrs

zejustino disse...

O Fidel deve ter se referido, acredito, ao período anterior à Revolução em que Cuba era conhecida como "A Prostituta da América". Todos os senhores "de bem" e de bens dos EUA levavam suas amantes para lá evitando os escandalos e suas consequencias economico-financeiras (business as usual) que sempre foram características importantes numa sociedade falso moralista.

De certa forma, Cuba era mesmo uma escrava dos interesses ianques legais e ilegais (a Máfia, principalmente, tinha muitos interesses na ilha). O governo americano não teve e nunca terá interesse nenhum pelo bem estar dos cubanos. Ele tem realmente, como centro do sistema capitalista, intere$$e$, e dentre estes estão as reivindicações daqueles que perderam grandes propriedades após a Revolução. Dentre aqueles que fazem o discurso contra o regime de Fidel estão os antigos latifundiários, proprietários de casas de diversão (boites, etc...) e a máfia cubana que, logicamente, tentará ocupar o lugar que sua "co-irmã" de origem italiana perdeu na década de 50.