Ainda que os líderes globais tenham elogiado o sucesso da cúpula do G20 na semana passada, os desafios da Europa oriental continuam existindo. Em meio a uma recessão que se aprofunda, Ucrânia e Letônia, dois Estados que já estão em programas do FMI, recentemente recusaram-se a aprovar as reformas exigidas pelo FMI. Um terceiro país, a Hungria, está com dificuldades para criar um governo capaz de implementar as reformas.
O relatório do FMI foi compilado para apoiar uma campanha de Reconstrução e Desenvolvimento do Fundo, do Banco Mundial e do Banco Europeu para persuadir a UE e os Estados do leste europeu a apoiarem uma estratégia anti-crise de amplitude regional, incluindo um fundo de resgate regional. A campanha fracassou em meio a uma oposição generalizada tanto dos Estados do oeste quanto do leste europeu.
Texto completo do Financial Times, no UOL.
Um comentário:
O Brasil (também) vai emprestar dinheiro para o FMI.
Mas para quem tem que recorrer ao FMI, ele continua o mesmo: é necessário que os tomadores de empréstimo façam reformas liberalizantes. Mesmo que tenha sido excessiva liberalização ou liberalidade (escolha a palavra) que levou à crise que estamos vivendo.
Segundo dizem, a mais grave desde 1929.
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