domingo, 28 de junho de 2009

Bajo el cañón de Israel

Tomamos el colegio y detuvimos a cualquier persona entre los 17 y los 50 años. Todos vinieron maniatados y con los ojos vendados. Cuando pedían ir al servicio, los soldados los llevaban y los golpeaban sin ninguna razón que justificara esas palizas. Muchos fueron detenidos para recabar información para los servicios de seguridad, no porque hubieran hecho algo. En general, a la gente se la mantuvo sentada durante 10 horas al sol. Se les daba agua de vez en cuando. Los soldados pasan 10 horas de pie, aburridos, así que golpean a la gente. Tal vez es su única satisfacción".

Vejam mais em EL PAIS.COM

4 comentários:

José Elesbán disse...

Tecnicalidade: genocídio não se aplica aqui. Genocídio como o nome diz é assassinato de "gens", de gente, de povo. É mais difícil um genocídio hoje em dia.
Eu mesmo chamei o ataque de Israel à Gaza em dezembro/janeiro passados como "massacre" (cem palestinos mortos para cada israelense), mas não foi um genocídio, pois para ser genocídio Israel atacaria TUDO em Gaza. Era isso que as SS faziam nas aldeias judias no leste europeu: matavam muitos, deportavam outros, e incendiavam a vila inteira.

José Elesbán disse...

Outro detalhe importante é que isso vem a público denunciado por uma ONG israelense, através da confissão de soldados ultrajados com o tratamento que seus colegas dão aos palestinos.

José Elesbán disse...

Posto isso, não resta dúvida que esta humilhação imposta aos palestinos é ultrajante, revoltante.
Israel precisa acabar com o cerco a Gaza, e abandonar as colônias, os assentamentos ilegais na Cisjordânia, e permitir que o estado palestino seja criado de uma vez.
Ou integrar os palestinos e formar um estado bin-nacional, mas eu duvido que optem por uma solução assim...

zejustino disse...

Pelo cerco que fazem aos palestinos isolando-os em guetos e pela violência cada vez maior contra a população, inclusive ignorando solenemente as diversas mortes de crianças e mulheres em seus ataques, vejo na política do Estado de Israel um propósito genocida.